Esperemos que não seja mais um a morrer na praia

Não sei se este impasse em que se encontra o Armindo se deve a alguma falta de interesse da Mitsubishi em continuar a apostar numa competição que está à partida perdida, mas uma coisa é certa, para um piloto português ter algum tipo de apoio não é preciso ser bom, é preciso ser fantástico.

O Armindo pode até não ser o Loeb português, mas merece o benefício de dúvida e como já aqui escrevi antes bastas vezes, há que dar algum tempo para que os pilotos possam crescer e evoluir. Se não conseguir um lugar este ano no PWRC, vai-nos ficar novamente a sensação de não ter tido tempo para demonstrar o que realmente vale, afinal algo comum a quase todas as prestações portuguesas no desporto automóvel além fronteiras.